MUNDIAL (Q): DJURTUS NUM GRUPO COMPLICADO
Baciro Candé considera de complicado o Grupo A, mas mantém vivo o sonho de colocar a Guiné-Bissau no Mundial 2026
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— CAF Media (@CAF_Media) July 13, 2023
Reagindo ontem (14.07), ao sorteio de qualificação da zona africana para o Mundial 2026, que colocou a Guiné-Bissau no Grupo A, com as seleções de Egito, Burkina Faso, Serra Leoa, Etiópia e Djibuti, o selecionador nacional considera o grupo de complicado e mesmo com isso, garante que Guiné-Bissau irá tentar marcar a sua posição.
“Todo mundo sabe que é um grupo muito complicado, quando estamos a falar de Burkina Faso, sabemos o que fez há pouco tempo no CAN, falamos de Serra Leoa e próprio Egito em si, mas como eu disse, a Guiné-Bissau também tentará marcar a sua posição cada vez que vamos competir. Como eu disse, a Guiné-Bissau de 2016 com a Guiné-Bissau de 2012, é totalmente diferente e hoje penso que vários países vão tentar levar em consideração a evolução qualitativa da seleção da Guiné-Bissau”, considera Mister Candé.
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Questionado sobre a eventual qualificação da Guiné-Bissau, pela primeira vez ao Mundial, isso após colocar a Guiné-Bissau pela quarta vez consecutiva no CAN, Mister Baciro Candé, considerou que tudo é possível, e que tinha como maior sonho levar a Guiné-Bissau ao CAN e o seu grupo conseguiu, sendo que agora o maior sonho é colocar os Djurtus no Mundial.
Na mesma ocasião, Mister Baciro Candé mostrou-se feliz em ver grandes seleções no grupo da Guiné-Bissau, e prometeu continuar a trabalhar para alcançar os objetivos traçados.
“Acompanhei de perto o sorteio, desde o início até ao fim, é com muito agrado e satisfação que vi grandes seleções que fazem parte do grupo (A) como Egito, Burkina Faso, Serra Leoa, Djibuti, Etiópia, não são seleções fáceis, mas a turma nacional já está a ter o seu caminho e pouco a pouco, vamos tentar marcar passo e cada ano que se passa, julgo que vamos fazer o nosso trabalho como tínhamos feito sempre“, referiu Mister Candé.
Candé, sublinhou ainda que é preciso trabalhar e criar condições para que a seleção possa continuar a dar aquilo que pode dar, e pediu que os apoios sejam redobrados, porque, na sua visão, a cada ano e em cada competição que a Guiné-Bissau participa, tem responsabilidades acrescidas.
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Refira-se que Baciro Candé voltou a alertar que a seleção da Guiné-Bissau de 2016, não é a mesma com a seleção de 2023.
“Essa seleção da Guiné-Bissau não é a seleção de 2016, mas sim seleção de 2023, significa que cada vez que a Guiné-Bissau passa para uma fase, vai ter mais pressão e mais responsabilidades, por isso, penso que com um pouco de condição, quando digo condição estou a dizer trabalho para trabalharmos, para termos tempo de trabalhar com a equipa, porque como dizemos, a fase preliminar é uma competição, e a fase final é a outra competição, são duas competições totalmente diferentes, então neste momento, nós já estamos na fase de grupos da eliminatória para mundial, penso que com o tempo, calma, vamos falar no momento oportuno”.
Recorde-se que a Guiné-Bissau insere-se no Grupo A, com o Egito, Burkina Faso, Serra Leoa, Etiópia e Djibuti, e o primeiro lugar do grupo irá garantir uma vaga no campeonato do mundo a disputar em três países do continente americano – Canadá, México e os Estados Unidos da América.
Quatro segundo melhores classificados, irão ao play-off para disputar mais uma vaga, completando no total 10 seleções do continente berço da humanidade.
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